Antes de tudo, precisamos entender O QUE É crédito de carbono: Definido como um instrumento de negociação, o Crédito de Carbono é um formato de moeda que permite empresas e países que possuem elevada taxa de emissão de CO2 a minimizarem seus impactos através da compensação com organizações e nações, que já instituíram recursos sustentáveis e emitem menos poluentes no meio ambiente.
A FINALIDADE do Crédito de Carbono é contribuir para a redução dos gases poluentes, e essa redução só acontece quando empresas começam a se conscientizar e buscar alternativas e estratégias para emitir menos poluentes. Ao conseguirem reduzir a taxa de emissão, recebem o Crédito de Carbono como uma espécie de pagamento.
O projeto de lei que regulamenta o chamado mercado de carbono, o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE) foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal brasileiro na última terça-feira (29). Trata-se do Projeto de Lei n° 412 de 2022, a PL 412/2022, que agora segue para análise em outro colegiado do Senado: a Comissão de Meio Ambiente (CMA).
Além de questões comerciais e de publicidade que envolvem as questões sustentáveis das empresas e consumidores, os riscos ambientais também foram pontos importantes para uma nova mudança de comportamento das organizações.
Empresas que se preocupam com questões ambientais e sustentáveis se destacam no mercado, causam bons impactos na sociedade, na preservação ambiental e é bem vista pelos investidores e clientes, o que gera mais lucro e resultados.
Realizar medidas de prevenção para a redução de poluentes, possibilita que as organizações consigam participar do mercado de carbono. A comercialização do crédito de carbono é um grande exemplo de ação sustentável que pode e deve ser vista como um grande investimento.
Mais razões para organizações buscar pelo Crédito de Carbono de acordo com o Blog Ius Natura:
potencial crescimento das organizações; novos cargos e criação de novas oportunidades de negócios sustentáveis, como resultado da atração de mais investidores;
investimentos e recursos para capacitar profissionais e colaboradores para o desenvolvimento e criação de projetos socioambientais, oriundos do alinhamento entre os créditos de carbono adquiridos pelas organizações e projetos de responsabilidade social;
participação da empresa no desenvolvimento urbano inteligente;
retorno financeiro para empresas que estabelecem contratos de compensação através da aquisição dos créditos de carbono. Vale lembrar que, num futuro próximo, os créditos serão considerados commodities.
Já conhecia o Crédito de Carbono? Sua empresa está se adaptando às novidades? Conte-nos aqui nos comentários!
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